Permalink: https://media.greenpeace.org/archive/Free-Land-Camp-2022-in-Brazil-27MDHUHFI7T3.htmlConceptually similarFree Land Camp 2022 in BrazilGP1SXE0ICompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXE0JCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXDZWCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXDZXCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXE0PCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXE0HCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXE0NCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXA3QCompleted★★★★Free Land Camp 2022 in BrazilGP1SXA3RCompleted★★★★View AllGP1SXE0GFree Land Camp 2022 in BrazilThis was the second time that Lucinete Mukda Rikbaktsa participated in Acampamento Terra Livre (ATL). Departing from her village, Barranco Vermelho, of the Rikbaktsa people, in Mato Grosso, she and her delegation with 15 other relatives faced more than nine hours of bus travel to reach Brasília. They faced this challenge once again to denounce the tragedy that their people have been facing with the construction of dams. “We came here to talk to people and our relatives about the situation we suffer. It has been more than fifteen years since the construction of these plants threatens our region”, said Lucinete. The Rikbaktsa are known for their skill in the use of canoes and were once called the 'Pau Ears', for their use of large wooden studs in their earlobes. They live on the banks of the Juruena River, in the Northwest of Mato Grosso, divided into three indigenous lands and around 30 villages - and live from handicrafts, fishing, nut extraction and stump swiddens.The 18th Free Land Camp takes place in Brasília from April 4th to the 14th, 2022 with the "Retaking Brazil: Demarcating the Territories and Indigenizing the Politics". This is the first camp held in person in two years, due to the Covid-19 pandemic. Held since 2004, the camp demands that Indigenous Lands be demarcated, in addition to the defense of life against the destruction agenda promoted by the Bolsonaro government.The mobilization aims to block the anti-Indigenous agenda that looms in the National Congress and fight the Marco Temporal thesis, to be ruled in June by the Brazilian Supreme Court, possibly the most important ruling on the Indigenous People history, which will decide the future of all Indigenous Lands in Brazil.In original language:Acampamento Terra Livre 2022 em BrasíliaEsta foi a segunda vez que Lucinete Mukda Rikbaktsa participou do Acampamento Terra Livre (ATL). Partindo da sua aldeia, Barranco Vermelho, do povo Rikbaktsa, no Mato Grosso, ela e sua delegação com mais 15 parentes enfrentaram mais de nove horas de viagem de ônibus para chegar a Brasília. Eles encararam esse desafio mais uma vez para denunciar a tragédia que seu povo vem enfrentando com as construções de usinas. “Nós viemos aqui para falar com as pessoas e nossos parentes sobre a situação que sofremos. Já são mais de quinze anos que as construções dessas usinas ameaçam nossa região”, disse Lucinete. Os Rikbaktsa são conhecidos por sua habilidade no uso de canoas e já foram chamados de ‘Orelhas de Pau’, pelo uso de grandes botoques de madeira nos lóbulos das orelhas. Eles habitam as margens do rio Juruena, no Noroeste de Mato Grosso, divididos em três terras indígenas e cerca de 30 aldeias - e vivem do artesanato, da pesca, da extração da castanha e da roça de tocoO 18° Acampamento Terra Livre acontece de 4 a 14 de abril em Brasília, com o tema "Retomando o Brasil: Demarcar Territórios e Aldear a Política". Este é o primeiro ATL presencial em dois anos devido à pandemia de Covid-19. O acampamento, que acontece desde 2004, traz a demanda de demarcação dos territórios como sua bandeira principal, além da defesa da vida contra a agenda de destruição promovida pelo governo Bolsonaro.A mobilização pretende barrar a agenda antiindígena que segue em pauta no Congresso Nacional e a inconstitucionalidade da tese do Marco Temporal, que será julgada em junho no Supremo Tribunal Federal e é possivelmente o julgamento mais importante da história para os povos originários brasileiros, pois vai definir o futuro de todas as Terras Indígenas do Brasil.Locations:Brasilia-Brazil-South AmericaDate:5 Apr, 2022Credit:© Tuane Fernandes / GreenpeaceMaximum size:10000px X 6667pxRestrictions:IMAGES OF INDIGENOUS PEOPLES MUST NOT BE USED FOR FUNDRAISING PURPOSESKeywords:Camps-Community gatherings-Day-Headshots-Human rights-Indigenous People-KWCI (GPI)-Meetings-One person-Outdoors-Political events-Portraits-WomenShoot:Free Land Camp 2022 in BrazilThe 18th Free Land Camp takes place in Brasília from April 4th to the 14th, 2022 with the "Retaking Brazil: Demarcating the Territories and Indigenizing the Politics". This is the first camp held in person in two years, due to the Covid-19 pandemic. Held since 2004, the camp demands that Indigenous Lands be demarcated, in addition to the defense of life against the destruction agenda promoted by the Bolsonaro government.The mobilization aims to block the anti-Indigenous agenda that looms in the National Congress and fight the Marco Temporal thesis, to be ruled in June by the Brazilian Supreme Court, possibly the most important ruling on the Indigenous People history, which will decide the future of all Indigenous Lands in Brazil.Acampamento Terra Livre 2022 em BrasíliaO 18° Acampamento Terra Livre acontece de 4 a 14 de abril em Brasília, com o tema "Retomando o Brasil: Demarcar Territórios e Aldear a Política". Este é o primeiro ATL presencial em dois anos devido à pandemia de Covid-19. O acampamento, que acontece desde 2004, traz a demanda de demarcação dos territórios como sua bandeira principal, além da defesa da vida contra a agenda de destruição promovida pelo governo Bolsonaro.A mobilização pretende barrar a agenda antiindígena que segue em pauta no Congresso Nacional e a inconstitucionalidade da tese do Marco Temporal, que será julgada em junho no Supremo Tribunal Federal e é possivelmente o julgamento mais importante da história para os povos originários brasileiros, pois vai definir o futuro de todas as Terras Indígenas do Brasil.
